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Mostrando postagens de julho, 2016

"NÃO BEBEREI" MAS SE TIVER UM VINHO, QUEM SABE!

texto 2 Fim   do ano passado estive em profundos conflitos, de como seria o inicio do ano de 2016, e o termino.               A primeira providencia que tive para começar, foi fazer uma promessa para mim mesmo. “Não beberei”, no futuro do presente. Não sou de fazer promessas, mas achei que essa palavra poderia ser uma    desculpa, a responder aos meus colegas e amigos.     Cheguei a essa atitude,    quando    eu escrevia a minha    retrospectiva do ano. Quando só falava das coisas do meu trabalho, teatro, cinema e livros. Mas para acontecer todos essas ações e desdobramento, deixamos de falar do corpo que faz essas ideias funcionarem como uma engrenagem que precisa de cuidados. Quando nos esquecemos do corpo, caímos no fictício do incomodo. Iniciei beber a 17 anos atrás, ainda adolescente e curioso, só tinha 16 anos. 17 anos para 18 com uma intensidade maior, para depois embarcar em vários tragos de cervejas e cachaças dos mais baratos aos mais caros, e por fim    VÔMI